Conflito Angolano:
O conflito em Angola, país ao sudoeste da África, tem início em 1975 entre as forças da MPLA (Movimento Popular de Libertação de Angola), governistas de orientação marxista e formada pela etnia umbundus e mulatos sob a liderança de Agostinho Neto e a UNITA (União Nacional para Independência Total de Angola) anticomunista, formada principalmente por ovimbundus, a maior etnia de Angola, com liderança de Jonas Savimbi. Neste conflito já morreram mais de 1 milhão de pessoas.
Conflito de Marrocos:
Em finais do século XIX, 0 Marrocos passa a ser controlado pela Espanha e pela França.
Algumas insurreições nacionalistas, o enfraquecimento dos países europeus depois das duas grandes guerras e pressões populares levam o Marrocos a conquistar sua independência em 1956. Desde então o país passa por conflitos políticos entre forças encravadas no poder, os fundamentalistas cujo grupo cresce aceleradamente e um movimento separatista na região do Saara Ocidental.
Conflito em Ruanda:
Em 1994, o presidente da etnia hutu, Juvenal Habyarimana foi assassinado por militantes da etnia Tutsi. Perseguidos, mais de 300 mil hutus fugiram de Ruanda para a Tanzânia, Burundi e Zaire onde ficaram confinados em Campos de refugiados. Os que não conseguiram fugir foram massacrados e estima-se que quase um milhão morreram.
Mas esse conflito de 1994 em Ruanda, país do centro-leste da África, foi apenas um dos vários que já assolaram aquela região em decorrência de divergências e inimizades dessas duas tribos: Hutus e Tutsis
Esse genocídio em Ruanda teve como resultado a morte de cerca de 1 milhão de tutsis e hutus, cruelmente assassinados.
Os constantes conflitos ocorridos no país geraram problemas econômicos e sociais quase insolúveis. A queda vertiginosa do PIB, o retorno de quase 2 milhões de refugiados, o excesso de população, a falta de moradias, as epidemias, principalmente AIDs, etc.
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